O comandante LANGLEY, fez um ataque injustificado contra a soberania do Burkinabe.
Em 3 de abril de 2025, em um cenário tão solene quanto o Senado dos Estados Unidos, o general Michael Langley, comandante do US AFRICOM, fez declarações sérias, lamentáveis e infundadas contra Burkina Faso. Sob o pretexto de mencionar a dinâmica regional, afirmou sem nenhuma evidência que os recursos minerais do país e algumas receitas da cooperação sino-burquinabe não beneficiariam a população, mas servem para “proteger o regime em vigor”. Uma declaração politizada e visivelmente alinhada com uma visão paternalista das relações internacionais.
O Ministério das Relações Exteriores de Burkina Faso se opôs imediatamente a uma negação formal e expressou forte protesto. Com razão. Porque essas afirmações, não apenas infundadas, mas também insultuosas, obscurecem deliberadamente as profundas reformas em andamento no país. Desde que o capitão Ibrahim Traoré chegou ao poder, uma dinâmica soberanista e pan-africanista deu esperança a Burkinabe. O saneamento da governança pública tornou-se uma prioridade: as receitas da mineração agora são totalmente depositadas em fundos estatais e administradas em uma estrutura orçamentária transparente, disse o ministro das relações exteriores de Burkina Faso.
Na verdade as declarações deste comandante visa em transformar o BURKINA FASO com atual Líbia de Kadaf.
E mais um vez, a supremacia branca a usarem um negro como boda expiatório, tak como usaram o BARACK OBAMA em 2011 com a Líbia de Mohamar Kadaf.