
Uma onda de choque está atualmente abalando o topo do estado marfinense e os serviços secretos franceses. A causa: o vazamento de um documento ultrassecreto, revelando um plano de desestabilização orquestrado contra Burkina Faso e a Revolução em curso na região da AES.
Este documento confidencial não apenas detalha as operações secretas fracassadas, mas também expõe os mecanismos usados nessa tentativa de interferência. A revelação dessa verdade causou arrepios no regime de Alassane Ouattara, cujos colaboradores mais próximos estão em alerta máximo. Do lado dos serviços franceses, há espanto total.
Como diz o ditado: “Quando Deus está lutando sua batalha, você não precisa tirar sua túnica”. “Este vazamento confirma o que muitos temiam: planos bem elaborados com o objetivo de sufocar o ímpeto soberanista e revolucionário de Burkina Faso e, de forma mais ampla, dos estados-membros da Aliança dos Estados do Sahel (AEE).
Segundo nossas fontes, uma reunião de emergência foi convocada secretamente em um local secreto para decidir sobre a estratégia a ser adotada. Entre as opções discutidas, alguns especialistas recomendariam silêncio total na tentativa de abafar o assunto. Mas a informação já está aí, e estamos acompanhando-a de perto.
Aa informações extraída e traduzidas pela nossa redação:
Relatório Confidencial: Operação SILÊNCIO DE ÉBANO Revela Rede de Infiltração nas Forças de Segurança da Costa do Marfim
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Contexto Geral
Desde o início de 2025, informações classificadas sobre operações estratégicas das forças de segurança marfinenses foram comprometidas, resultando no fracasso de ações contra o Burkina Faso. Suspeitas de infiltração, sabotagem e traição levaram à abertura de uma investigação sigilosa conduzida pela Célula Especial de Contrainteligência Alpha-11 da DGSE, sob supervisão direta do Presidente da Costa do Marfim.
Objetivo da Operação
Desmantelar uma rede infiltrada na gendarmeria e na polícia nacional, acusada de colaborar com:
– Uma unidade de inteligência burquinabê (com possível apoio estrangeiro);
– Uma célula de desinformação digital burquinabê, identificada como BIR C.
Principais Acusados
1. Comandante Koffi Arsène – Gendarmeria Móvel, Korhogo
– Suspeito de vínculos com agentes de inteligência do Burkina Faso e Mali;
– Mensagens codificadas interceptadas comprovam vazamento de dados confidenciais.
2. Capitã Traoré Mariam – Polícia Anti-Gangue, Abidjan
– Infiltrou sistemas de comunicação com líderes terroristas no Burkina Faso;
– Recebeu pagamentos suspeitos em carteiras digitais offshore.
3. Sargento Quattara Bakary – Gendarmeria, Bouaké
– Envolvido no vazamento de relatórios confidenciais;
– Possuía aplicativo de criptografia militar não autorizado.
4. Tenente-Coronel Kouamé Cédric– Planejamento da Polícia Nacional
– Acusado de falsificar relatórios de segurança, influenciando decisões erradas em ataques terroristas;
– Participou de reuniões clandestinas em uma villa na Riviera 4.
5. Sargento-Chefe Koné Idrissa – Polícia Rodoviária, Yamoussoukro
– Sabotou informações fornecidas a mercenários para ataques contra alvos militares;
– Identificado em vídeos com crachá falsificado antes dos ataques.
Estrutura da Investigação
– Célula Alpha-11, comandada pelo Coronel N’Diaye Laurent (Direção de Vigilância Territorial);
– Equipes especializadas em análise digital, investigações de campo e verificação biométrica.

Consequências e Medidas
– Suspensão imediata dos acusados e congelamento de bens;
– Auditoria em oficiais de alto escalão;
– Novos sistemas de detecção de comportamentos suspeitos nas forças de segurança.
Nota: O governo marfinense reforçou o sigilo sobre o caso, classificando-o como ULTRA SECRETO. A operação expõe tensões geopolíticas na região e riscos de espionagem.



-Fonte: Documentos confidenciais da DGSE obtidos por nossa redação.