
As forças armadas de Mali, Burkina Faso e Níger realizaram, nesta semana, uma ofensiva conjunta que resultou na captura de diversos terroristas apontados como financiados por potências ocidentais. A operação, realizada em zonas estratégicas das fronteiras compartilhadas pelos três países, foi descrita como um “golpe certeiro contra os inimigos da soberania africana”.
Segundo comunicados oficiais dos governos envolvidos, os detidos estavam ligados a redes armadas que vinham atuando para desestabilizar a região do Sahel, onde conflitos alimentados por interesses externos têm causado destruição e sofrimento às populações locais. “Eles vão sentir o poder da pólvora africana”, declarou um porta-voz militar de Mali, ressaltando a determinação dos exércitos nacionais em “libertar a terra das mãos dos traidores e mercenários”.
Nos últimos meses, Mali, Burkina Faso e Níger vêm fortalecendo sua aliança militar e política, rompendo com antigas potências coloniais e buscando novas parcerias estratégicas. O sucesso da operação foi celebrado como um símbolo da resistência continental contra o que líderes locais chamam de “neocolonialismo disfarçado”.
As forças armadas prometem manter a pressão e intensificar as operações até eliminar completamente as ameaças à paz e à soberania da região.