sábado

5 julho 2025 Vol 19

TotalEnergies vai suspender o projeto de GNL de Moçambique

A TotalEnergies (TTEF.PA), abre uma nova aba, buscará a aprovação de Moçambique para suspender a declaração de força maior em…
1 Min Read 0 1

A TotalEnergies (TTEF.PA), abre uma nova aba, buscará a aprovação de Moçambique para suspender a declaração de força maior em seu projeto de gás natural liquefeito (GNL) de US$ 20 bilhões e retomar a construção até meados do verão (no hemisfério norte), afirmou o presidente-executivo Patrick Pouyanne na terça-feira.
Abrigado por força maior desde 2021, após ataques de insurgentes, o projeto inclui o desenvolvimento dos campos de gás natural Golfinho e Atum na concessão da Área Offshore 1 e a construção de uma planta de liquefação de dois trens.

“A situação de segurança melhorou”, disse Pouyanne à Reuters durante a conferência World Gas. “Caberá ao governo de Moçambique aprovar o levantamento dessa força maior.”
A planta terá capacidade para 13,12 milhões de toneladas métricas por ano (tpa).
A Total é a operadora com uma participação de 26,5%, seguida pela Mitsui & Co (8031.T), com 20%, enquanto a estatal moçambicana ENH detém 15%. Empresas estatais indianas e a tailandesa PTTEP detêm o restante.

Na ilha de Papua-Nova Guiné, no Pacífico, a gigante francesa do setor energético também está considerando reduzir os investimentos em seu projeto de GNL em 20% a 25%, disse Pouyanne.
O segundo maior projeto de gás no país empobrecido, o Papua LNG, com capacidade de 5,4 milhões de toneladas métricas por ano, é uma joint venture entre a TotalEnergies, a Exxon Mobil (XOM.N), a Santos (STO.AX), e a estatal Kumul Petroleum.

MozToday

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Conteúdo protegido por MozToday.