Vaticano — 18 de Junho de 2025. Um estudo genealógico recentemente divulgado trouxe à luz uma curiosa ligação entre o Papa Leão XIV e duas estrelas da música pop: Justin Bieber e Madonna. Segundo a investigação conduzida por uma equipa de historiadores e genealogistas norte-americanos, o Sumo Pontífice partilha um ancestral comum com as duas celebridades, remontando ao século XVI.

A pesquisa identificou Louis Boucher de Grandpré, um colono franco-canadiano nascido na região de Trois-Rivières, no Québec, como o antepassado em comum. Através das várias gerações que se seguiram, os ramos familiares divergiram, mas mantiveram um ponto de origem comum que agora liga o líder da Igreja Católica a nomes sonantes da cultura pop ocidental.

Embora a relação seja distante — estima-se que sejam primos de 9.º grau ou mais afastados —, os investigadores consideram a descoberta um exemplo fascinante de como as linhagens familiares se entrelaçam ao longo dos séculos. O estudo revelou ainda conexões semelhantes entre o Papa e outras figuras conhecidas, como Angelina Jolie, Hillary Clinton e os primeiros-ministros canadenses Pierre e Justin Trudeau.

O Papa Leão XIV, nascido Robert Francis Prevost, é natural de Chicago, nos Estados Unidos, e tem raízes familiares que incluem ascendência francesa, italiana e espanhola. A revelação foi recebida com curiosidade tanto nos círculos eclesiásticos como nas redes sociais, onde rapidamente se tornou tema de discussão.

“É uma descoberta interessante, mas que em nada altera a missão pastoral do Papa”, comentou um porta-voz do Vaticano, referindo-se ao papel espiritual e institucional do líder católico. “A família humana está mais interligada do que imaginamos.”

A pesquisa integrou uma série de investigações patrocinadas por programas televisivos norte-americanos de genealogia, como Finding Your Roots, e foi posteriormente confirmada por especialistas independentes.

Apesar do insólito da notícia, os especialistas lembram que ligações genealógicas distantes são comuns, sobretudo em países como os Estados Unidos e o Canadá, onde as populações descendem frequentemente de um conjunto restrito de colonos europeus.