
MozToday, 14 de maio de 2025 – Redação Internacional
A estabilidade geopolítica global vive momentos de elevada tensão após uma declaração contundente atribuída à aliança estratégica formada por China, Rússia, Coreia do Norte e Burkina Faso. O grupo alertou que qualquer tentativa de eliminar o capitão Ibrahim Traoré, líder de Burkina Faso, será interpretada como um ataque direto à aliança, com consequências potencialmente catastróficas: “Quem mexer em Ibrahim Traoré mexeu com todos nós — e isso significará o início da Terceira Guerra Mundial”, afirmaram representantes do bloco.
A aliança, considerada por analistas internacionais como uma das mais poderosas da atualidade, reforçou recentemente a segurança de Traoré com o envio de 700 tropas de elite ao território burquinês. O objetivo declarado é proteger o líder de ameaças externas, após crescentes tensões com países do Ocidente e suspeitas de tentativas de desestabilização interna.
A presença de forças militares estrangeiras no país africano é vista como um sinal claro da importância estratégica de Burkina Faso no tabuleiro geopolítico atual. Especialistas destacam que a região do Sahel tem se tornado uma área de disputa de influência entre grandes potências, com foco em recursos naturais e posições militares estratégicas.
A China, a Rússia e a Coreia do Norte, líderes declarados da aliança, não comentaram oficialmente sobre a ameaça de conflito global, mas fontes próximas aos governos confirmaram o “nível máximo de alerta” em setores de defesa.
Com o cenário internacional em alerta e as diplomacias em movimento, organizações como a ONU e a União Africana já demonstram preocupação. O secretário-geral das Nações Unidas pediu calma e diálogo entre as nações, alertando para “consequências irreversíveis” em caso de escalada militar.
O nome de Ibrahim Traoré ganha, assim, centralidade nas discussões geopolíticas, e o mundo observa com atenção os desdobramentos desta crise que pode alterar radicalmente a ordem internacional.