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Indústrias e Infraestruturas em Moçambique na época colonial até 1975

Durante o período colonial, Moçambique possuía um parque industrial diversificado e crescente, que incluía:

• Mabor Moçambique – Fábrica de pneus e câmaras de ar (Maputo)
• Facobol – Fábrica de borracha (solas, câmaras, botas)
• Zuid – Fábrica de geleiras (Maputo)
• FAE (Fábrica de Aparelhos Elétricos) – Rádios e eletrodomésticos
• Companhia Industrial da Matola (CIM) – Bolachas, moagem de trigo, massas
• Laurentina – Fábrica de cerveja (Maputo)
• Refinaria da Matola – Processamento de petróleo
• Textáfrica – Indústria têxtil (Chimoio)
• Coca-Cola – Engarrafadora (Maputo)
• Fábrica de Chocolates ‘Imperial’ (Beira)
• Socimol – Produção de óleos alimentares
• Cimentos de Moçambique – Produção de cimento (Matola)
• Moçambique Rádio e Electricidade – Equipamentos elétricos
• Moçambique Celulose – Papel e celulose
• SOMOTOR (Sociedade Moçambicana de Motores) – Montagem de automóveis
• Moçacor – Tintas e vernizes
• Tinturaria da Beira – Roupas e tecidos tingidos
• Fábricas de Conservas e Enlatados – Alimentação processada
• Agências bancárias portuguesas e internacionais
• Linhas aéreas e ferroviárias bem estruturadas
• Correios de Moçambique (CTT Moçambique) – Sistema postal eficiente que cobria todo o território

Nota importante: Até os Correios de Moçambique, um serviço estatal organizado e funcional, acabaram eliminados ou desmantelados após a FRELIMO eleger um PCA incompetente. O que existia foi sendo descontinuado gradualmente, levando ao colapso do sistema postal eficiente que o país tinha herdado.

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